O novo filme de Miley Cyrus, “A Última Canção”, estreou no feriadão de Páscoa nos EUA sob vaias impressionantes da crítica. O filme 12% de aprovação no levantamento do site Rotten Tomatoes, especializado em avaliações da crítica.
O filme apanhou bastante dos críticos, mas foi Miley em particular quem recebeu mais golpes: um espancamento cruel. Chamando sua atuação de “dura e não convincente”, a crítica do jornal Miami Herald citou a atriz como motivo para não se ver o filme. O crítico do Boston Globe foi além: “Uma estrela mais convincente poderia tornar o filme um pouco mais tolerável… O problema é que Miley é fofa sempre: rindo, chorando ou usando um vestido lavanda.”
O New York Post chegou a comparar a performance da cantora com o infame filme de Britney Spears, “Crossroads – Amigas para Sempre” (2002), que foi igualmente trucidado e do qual ninguém mais lembra. “Exibindo exatamente uma expressão e meia durante todo o filme… é a pior estreia dramática de uma cantora desde que Britney Spears inventou que queria ser atriz”.
A Variety resumiu que ela não sabe atuar sem fazer caretas. O Washington Post classificou sua atuação de “desafinada”. E o New York Times fuzilou suas pretensões hollywoodianas: “Atuar é algo que está além de suas capacidades”.
Até o crítico da Rolling Stone, uma revista de música que poderia ficar a seu lado, escreveu que “‘A Última Canção’ é tão ruim que faz ‘Diário de uma Paixão’ parecer ‘Casablanca’… A única tragédia que acontece é pagar dinheiro para ver essa…”
Acompanhando a avalanche de críticas negativas, o filme não teve a bilheteria esperada em sua estreia e deve terminou em 4º lugar no fim de semana.
Mas Miley não podO novo filme de Miley Cyrus, “A Última Canção”, estreou no feriadão de Páscoa nos EUA sob vaias impressionantes da crítica. O filme 12% de aprovação no levantamento do site Rotten Tomatoes, especializado em avaliações da crítica.
O filme apanhou bastante dos críticos, mas foi Miley em particular quem recebeu mais golpes: um espancamento cruel. Chamando sua atuação de “dura e não convincente”, a crítica do jornal Miami Herald citou a atriz como motivo para não se ver o filme. O crítico do Boston Globe foi além: “Uma estrela mais convincente poderia tornar o filme um pouco mais tolerável… O problema é que Miley é fofa sempre: rindo, chorando ou usando um vestido lavanda.”
O New York Post chegou a comparar a performance da cantora com o infame filme de Britney Spears, “Crossroads – Amigas para Sempre” (2002), que foi igualmente trucidado e do qual ninguém mais lembra. “Exibindo exatamente uma expressão e meia durante todo o filme… é a pior estreia dramática de uma cantora desde que Britney Spears inventou que queria ser atriz”.
A Variety resumiu que ela não sabe atuar sem fazer caretas. O Washington Post classificou sua atuação de “desafinada”. E o New York Times fuzilou suas pretensões hollywoodianas: “Atuar é algo que está além de suas capacidades”.
Até o crítico da Rolling Stone, uma revista de música que poderia ficar a seu lado, escreveu que “‘A Última Canção’ é tão ruim que faz ‘Diário de uma Paixão’ parecer ‘Casablanca’… A única tragédia que acontece é pagar dinheiro para ver essa…”
Acompanhando a avalanche de críticas negativas, o filme não teve a bilheteria esperada em sua estreia e deve terminou em 4º lugar no fim de semana.
Mas Miley não pode considerar a experiência totalmente fracassada. Afinal, foi nas filmagens de “A Última Canção” que ela conheceu seu atual namorado, o australiano Liam Hemsworth.
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