Miley Cyrus deu uma entrevista por telefone ao portal Terra, falando sobre o novo filme que estrou ontem “A Ultima Música”
Confira
Lembram quando Britney Spears cantava: “não sou mais uma garota, mas ainda não sou uma mulher”? Pois bem, a cantora e atriz Miley Cyrus, mais conhecida como a Hannah Montana da TV, se encontra exatamente nesse entreato entre a adolescência e a idade adulta. E para tentar imprimir uma postura mais madura em sua carreira, a moça estreia nesta sexta-feira (11) com o filme A Última Música, drama estrelado por uma Miley que, a certa altura da trama, tenta convencer com uma personagem que lê ninguém menos que Leon Tolstói.
“Não, nunca li Tolstoi. Minha autora favorita é a Ellen Hopkins, todos os seus livros são um pouco poéticos, mas também um tanto soturnos”, diz Miley, em conversa com alguns jornalistas da América Latina. Na entrevista, a pop star do Disney Channel tenta explicar, em respostas de poucas e treinadas palavras, o que a motivou a estrelar nessa adaptação literária que fala do processo de amadurecimento de uma adolescente (no caso específico do filme, uma menina rebelde) em alguém menos egoísta e mais compreensiva.
“Diria que é um filme que ainda fala de família, mas é realmente meu primeiro projeto mais distante de Hannah Montana”, afirma Miley. Sobre o ator australiano Liam Hemsworth, que contracena com ela no filme e que, depois da produção, se tornou seu namorado, a estrela tenta não soltar muita informação: “Ele sempre foi muito respeitoso, ficava lá no set o tempo inteiro, mesmo quando a equipe não estava lá. Só ia embora quando sabia que estava tudo certo com as filmagens, pegava almoço pra todo mundo. Ele genuinamente se importa com as pessoas.”
Perguntamos à cantora e atriz que, sabe-se, não é muito fã da saga Crepúsculo, se ela toparia interpretar uma personagem do universo fantástico, como uma bruxinha ou, quem sabe, uma vampira, e ela categoricamente responde: “Depende do roteiro, se o roteiro for legal e eu sentir que me conecto àquilo de alguma forma, claro. Mas tudo isso depende do roteiro.”
Quanto às críticas que, antes mesmo de A Última Música estrear, começaram a se imprimir negativas, Miley assume uma postura de negação: “Parei de ler críticas há muito tempo. Há uma energia negativa que você não pode colocar em seu corpo ou no seu espaço. Pra mim, é preciso ser positivo em relação às coisas.”
Questionamos então se ela pensa, num futuro não tão distante, assumir a direção de um filme e criar uma história sua: “Adoro escrever, mas definitivamente já pensei em dirigir algo. Exatamente agora meu foco é na minha carreira. Mas com certeza, no futuro, vou querer dirigir algum filme.”
Lembram quando Britney Spears cantava: “não sou mais uma garota, mas ainda não sou uma mulher”? Pois bem, a cantora e atriz Miley Cyrus, mais conhecida como a Hannah Montana da TV, se encontra exatamente nesse entreato entre a adolescência e a idade adulta. E para tentar imprimir uma postura mais madura em sua carreira, a moça estreia nesta sexta-feira (11) com o filme A Última Música, drama estrelado por uma Miley que, a certa altura da trama, tenta convencer com uma personagem que lê ninguém menos que Leon Tolstói.
“Não, nunca li Tolstoi. Minha autora favorita é a Ellen Hopkins, todos os seus livros são um pouco poéticos, mas também um tanto soturnos”, diz Miley, em conversa com alguns jornalistas da América Latina. Na entrevista, a pop star do Disney Channel tenta explicar, em respostas de poucas e treinadas palavras, o que a motivou a estrelar nessa adaptação literária que fala do processo de amadurecimento de uma adolescente (no caso específico do filme, uma menina rebelde) em alguém menos egoísta e mais compreensiva.
“Diria que é um filme que ainda fala de família, mas é realmente meu primeiro projeto mais distante de Hannah Montana”, afirma Miley. Sobre o ator australiano Liam Hemsworth, que contracena com ela no filme e que, depois da produção, se tornou seu namorado, a estrela tenta não soltar muita informação: “Ele sempre foi muito respeitoso, ficava lá no set o tempo inteiro, mesmo quando a equipe não estava lá. Só ia embora quando sabia que estava tudo certo com as filmagens, pegava almoço pra todo mundo. Ele genuinamente se importa com as pessoas.”
Perguntamos à cantora e atriz que, sabe-se, não é muito fã da saga Crepúsculo, se ela toparia interpretar uma personagem do universo fantástico, como uma bruxinha ou, quem sabe, uma vampira, e ela categoricamente responde: “Depende do roteiro, se o roteiro for legal e eu sentir que me conecto àquilo de alguma forma, claro. Mas tudo isso depende do roteiro.”
Quanto às críticas que, antes mesmo de A Última Música estrear, começaram a se imprimir negativas, Miley assume uma postura de negação: “Parei de ler críticas há muito tempo. Há uma energia negativa que você não pode colocar em seu corpo ou no seu espaço. Pra mim, é preciso ser positivo em relação às coisas.”
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